Todos nós já ouvimos falar em alimentos funcionais e todos os seus benefícios, porém, mais recentemente outro termo foi introduzido para descrever alimentos com benefícios adicionais para a saúde: "superalimentos" ou "superfoods", embora muito ainda necessite ser estudado, inclusive com relação as quantidades recomendadas. Porém temos uma informação que é consensual: estes alimentos são ricos compostos bioativos e atuam como potenciais agentes de prevenção e complementam os tratamentos de doenças crônicas como síndrome metabólica, diabetes, hipertensão, inflamações, autoimunes entre outras.

Muitos são os alimentos com esta classificação, alguns destes alimentos por exemplo, são: brotos, frutas vermelhas (berries), cúrcuma, chá verde, espirulina, alho, gengibre, cacau, pólen de abelha, azeite, espinafre, abacate, quinoa, chia. Esta nova demanda traduz com exatidão a interação entre ciência, tecnologia e culinária/alimentação, reforçando que ao consumirmos estes alimentos devemos estar cientes sobre a melhor forma de preparo e a segurança sobre seu consumo e dose, sempre mantendo a qualidade nutricional. Embora não existam diretrizes oficiais para o que constitui um "superalimento", geralmente esta denominação se aplica a produtos alimentícios que contêm grandes quantidades de nutrientes específicos (por exemplo, antioxidantes, vitaminas e minerais). Devemos deixar claro, portanto, que os reais benefícios só serão potencialmente percebidos ao associarmos o seu consumo a um estilo de vida saudável e sustentável.

Além disso, as opções em cápsulas aumentam o consumo de antioxidantes, fitoquímicos e outras substâncias sem alterar totalmente a sua alimentação ou até mesmo o ritmo da sua vida!


Fonte: https://www.uol.com.br/vivabem/colunas/paola-machado/2020/07/03/superfoods.htm